Paris é uma daquelas cidades que você se apaixona à primeira vista. E foi exatamente isso que aconteceu comigo. E a cada vez que retorno à cidade, a emoção é a mesma.
Quando me perguntam por que eu sempre incluo Paris nos meus roteiros, uma vez que já conheço a cidade, eu respondo: Paris será sempre Paris, não tem explicação.
Quando me perguntam por que eu sempre incluo Paris nos meus roteiros, uma vez que já conheço a cidade, eu respondo: Paris será sempre Paris, não tem explicação.
Avenida Champs Elysées, uma das maiores avenidas do mundo e a mais elegante, com certeza. Bem lá ao fundo o Arco do Triunfo.

Mais uma vez me hospedei no Hotel de Suez e fiquei num apartamento de frente para o Boulevard Saint Michel. Esse hotel é super bem localizado, está perto de tudo, ou como diz uma amiga, "está na zona do agrião". Dali é possível ir a pé até ao Museu do Louvre, à Notre Dame, ao Jardin de Luxembourg, Museu de Clunny, Conciergerie...
Na casa dos meus amigos Hichem e Virginie, que moram em Saint Maurice, bem pertinho de Paris. Conheci este casal em Jul/2005 e ficamos muito amigos. A família está crescendo, Kaïz (no colo de HicheM) já vai fazer 2 anos e Naël (com Virginie) havia nascido há 10 dias. São amigos queridos e me recebem com muito carinho quando vou à Paris.

120 anos e com corpinho de 20! A Torre Eiffel é o monumento mais visitado de Paris. As filas são sempre enormes. Já fui até o topo e a vista é belíssima. Lembro que pela primeira vez senti medo, são mais de 300 metros de altura.

Cena rara: a Pont des Arts vazia. Acho que tirei essa foto na parte da manhã. Na primavera e no verão a Pont des Arts é um local concorrido para piqueniques e encontros. Fica cheia de gente. É um clima bem agradável, todo mundo batendo papo, ouvindo música e bebendo vinho... muito legal. Ao fundo está o Museu do Louvre.
Ao fundo está a Conciergerie, para quem não sabe, este foi o endereço de Maria Antonieta e outros nobres no período da Revolução. Há alguns anos fiz uma visita guiada e o clima é bem estranho, em algumas salas chegamos a imaginar a dor de quem ficou preso ali. Foi a época do terror...